O Divino FC subiu para a primeira divisão do Campeonato Carioca ao bater o E.C GON por 2 a 1, na noite de sexta-feira, no último capítulo de Avenida Brasil.
Como seria a súmula dessa partida? O POMBO SEM ASA apresenta agora, dividindo partes curiosas dos relatos da arbitragem. Teve de tudo!
1 – Os gols
Todos viram a grande vitória do Divino. O que poucos sabem é que o gol de pênalti de Adauto aconteceu aos 46 minutos do segundo tempo.
2 – Motivos que determinaram o atraso da partida:
A torcida do Divino imitou a do Náutico e levou ao estádio a faixa “Não vão nos derrubar no apito”. O árbitro ordenou a retirada da mesma. Outra curiosidade: foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem aos antigos sócios do Divino, Nilo e Max.
3 – Observações eventuais:
A arbitragem relatou vários incidentes, o que pode fazer com que o Divino perca mandos de campo no STJD.
Um laser foi recolhido na torcida do time da casa. Estava com Ágata, que por ser menor de idade, não foi levada ao Jecrim.
Foram arremessados três objetos no gramado: óculos escuros (do Leleco?), sutiã (da Suelen?) e os restos de uma coxinha de galinha (da Zezé?).
A torcedora Suelen foi detida por invadir o gramado nua na comemoração. E, para encerrar, foi encontrada no gramado uma chupeta queimada. De quem seria?
Tais descrições são uma brincadeira do blog Pombo sem asa, com participação dos craques Roberto Teixeira, Thiago Quintella e Rodrigo Sirico.
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